segunda-feira, 29 de setembro de 2008

em dias como hoje, dá um nó na garganta, as coisas aqui dentro dão um rebuliço como se fossem sair pra fora, e uma ansiedade, sabe se lá porque toma conta de mim.

na maior parte do tempo eu me sinto gordo, feio, perdido entre as incertezas do futuro e os objetivos indefinidos. eu tenho 22 anos, como meu irmão fez questão de lembrar, quase 30, e continuo dependendo da minha mãe, ando para trás a nível de maturidade, e cutivo relações falídas. vivo a beira de um ataque de nervos, tenho preguiça das pessoas, vicio em músicas depressivas, faço chantagens emocionais, passo noites em claro, durmo excessivamente, tenho acessos de raiva, auto-depreciação, carência afetiva, e o tédio.

Ah, meu peixe morreu.

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